quinta-feira, 24 de setembro de 2009

VEJAM ESTA DO ENEM PARA ADVENTISTAS



AH, NÃO ESQUEÇAM DE LER O TEXTO ABAIXO:

ENEM 2009 - ATENÇÃO JOVENS DA IASD CENTRAL


SE VOCÊ FARÁ, OU CONHECE ALGUÉM QUE FARÁ A PROVA DO ENEM, NÃO DEIXE DE LER ESTE EMAIL!!!


A prova do ENEM está se aproximando. Muitos já receberam seu cartão de inscrição e perceberam que não há nada que lhes diferencie ou assegure que a prova só será realizada após o pôr do sol. Alguns já entraram em contato conosco (um tanto quanto desesperados), pois ao ligarem para o programa Fala Brasil pelo 0800 616161, descobriram a necessidade de comparecer ao local das provas com uma DECLARAÇÃO COMPROVANDO QUE É ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA... De acordo com a ASN (...) no dia da prova, o aluno precisará apresentar uma declaração da instituição religiosa a qual pertence. O documento precisa ser assinado por um representante legal (pastor) dessa instituição e ter firma reconhecida em cartório. A declaração estará disponível no Ministério Jovem da Associação a partir desta segunda-feira dia 28 de setembro.

Dá uma olhada na notícia completa no link:

http://www.portaladventista.org/portal/asn---portugu/1466-inep-da-instrucoes-a-sabatistas-quanto-ao-enem-2009

As orientações que se seguem também estão disponíveis no site do Ministério Jovem: www.ministeriojovemuneb.org.br



Algumas informações e dicas importantes sobre o ENEM:



Se você esqueceu de declarar que é Adventista, proceda da seguinte maneira: (não me pergunte para que, já que temos que levar a declaração!!!)


Envie um email para: enem@inep.gov.br, com as seguintes informações:

· Nome completo

· Nº de inscrição do ENEM

· Endereço completo (inclusive o CEP)

· Nº de documentos

· Escreva que você não declarou que é adventista do Sétimo Dia

· Solicite a inclusão dessa informação no cadastro do ENEM 2009.



O que não se pode esquecer de levar:



· Original de documento de identificação com foto

· Cartão de confirmação de inscrição

· A BENDITA DECLARAÇÃO

· Folha resposta do questionário socioeconômico (preenchida tá!)

· Caneta preta, lápis e borracha fazer redação direto na caneta é terrível!!!).



Mais orientações:



· A prova terá início pontualmente às 18h00

· O final do exame está marcado para 23 horas (se seu local de prova for digamos... “complicado”, sugiro providenciar alguém para voltar com você)

· Providenciar comida (a menos que você queira permanecer em jejum e oração) rsrsrs.

· Não se esqueça do Testemunho



Estaremos enviando mais informações assim que pudermos!



ENCAMINHE ESTE EMAIL A TODOS OS SEUS CONTATOS!!!

Nos ajude a repassar a informação!

Aproveite o sábado pela manhã, avise na igreja, dê todos os detalhes.



Encontro-me a disposição para qualquer esclarecimentos!



Grande abraço.



Rutth Pereira

Ministério Jovem - ABaC

(75)2101-1100/1131

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

CREPUSCULO: NOVA ARMA DE SATANAS


Quando J. K. Rolling anunciou que iria escrever o último volume de sua série de livros sobre o bruxinho Harry Potter, boa parte dos pais cristãos respirou aliviada. Parecia que a indústria iria dar uma trégua no que consideram a “deseducação” de seus filhos. Bem, o alívio durou pouco. No final de 2008 chegou aos cinemas a adaptação do romance adolescente Crepúsculo (Twilight, EUA), escrito pela americana Stephenie Meyer e novamente começou o frisson em torno de um novo fenômeno teen. Os filhos desesperados para ter acesso ao filme e aos livros e os pais desesperados por achar razões que convencessem seus filhos a não verem o material.

Incentivado por um amigo pastor eu decidi assistir o filme e tentar compor um texto opinativo sobre o longa. Minha primeira e grande preocupação foi ser “completamente e irrevogavelmente” honesto com a opinião que iria expressar. Assim, decidi ir até a locadora dividido em dois. Metade de mim locou o DVD com a esperança de não achar absolutamente nada prejudicial na película e assim poder escrever que meus amigos adolescentes poderiam virar fãs da série sem nenhuma preocupação. Mas a outra metade começou a assistir o filme com a desconfiança de uma serpente que examina sua presa. Concluí que somente assim poderia ser completamente honesto com meu público alvo.

Ao contrário do que a mídia vem propagando, já no início do filme, percebe-se que a embalagem de Crepúsculo vai de encontro com o que se espera de um filme dedicado a adolescentes. As imagens são pálidas, em tons azuis, cinzas, pretos e brancos. O filme não começa com uma cena de ação e a música inicial tem melodia irregular. A narrativa é conduzida em primeira pessoa pela protagonista: Isabella Swan. Ela compartilha conosco seus pensamentos e impressões sobre os fatos a que é submetida.

Bella, como é chamada, é uma adolescente de 17 anos que se muda para uma cidadezinha chamada Forks. Lá, ela é apresentada a um mundo pequeno, sem opções de diversão onde todos se conhecem. Os problemas de Bella começam aí. Ela é uma personagem que faz o tipo desajustada, que não gosta de ser notada e tem gostos diferentes dos outros adolescentes. Bella segue apática e sem entusiasmo com sua nova escola até que conhece um grupo familiar: os Cullens. Eles são pálidos, sempre andam juntos, não são vistos muito durante o dia e não fazem amigos fora do ciclo da família. É o suficiente para despertar a curiosidade de Bella, que, por coincidência é escolhida para ser parceira de laboratório de Edward Cullen. Daí não tarda muito até que Bella fique desconfiada da força e rapidez incomum que Edward demonstra ter e termine descobrindo que ele e toda a sua família são vampiros. Tarde demais. Ela está completamente e irrevogavelmente (conforme ela mesmo admite no longa) apaixonada por Edward.

O filme segue lento e melancólico até a metade quando começa a ser animado com cenas de ação e suspense habilmente engrandecidas pelas belas paisagens das locações externas e pela técnica de filmagem que começa do plano distante e vai se aproximando do objeto principal da cena. Tudo isto apimentado pela paixão impossível entre a humana e o vampiro.

É sobre este romance que se sustenta todo o enredo e é por causa dele que Crepúsculo consegue conquistar sua platéia.

Edward é um vampiro. Seu instinto é matar Bella para alimentar-se de seu sangue. Porém ele opta por não seguir seus instintos, utilizando-se da força de vontade, por amor a namorada. Bella e Edward vivem no limiar entre o perigo e a paixão.

É aqui que reside nosso problema. Porém, a maior parte dos pais continua condenando o filme por um motivo que talvez esteja equivocado: o vampirismo.

A paixão hollywoodiana pelas produções com vampiros desperta uma idéia de que estes seres são criações de inspiração satânica usadas para seduzir o público e encher suas cabeças com conteúdo maldito.

Porém, o vampirismo é mais antigo do que se cogita. Ele aparece na mitologia de diversas regiões da Europa. A associação com o sangue somente veio em 1476, quando o então Principe Vlad III, famoso pela sua crueldade, foi imortalizado nas páginas do romance Drácula.

Vampiros, dentro da mitologia, sempre foram usados para representar o mal que ao mesmo tempo seduz e mata. Nunca se cogitou que vampiros fossem reais nem muito menos que a abordagem destes personagens tivesse algum tipo de poder sobrenatural sobre seu público. Existe um sem número de contos de horror clássicos e não se tem notícias de que seus autores tenham qualquer tipo de contato premeditado e consciente com o verdadeiro Satanás. Personagens com índole má em qualquer tipo de literatura, inclusive a cristã, são o que são: personagens que pregam e vivem o mal na sua essência. Não se poderia esperar que agissem de outra forma que não praticando a maldade. O fato de um autor resolver incluir um personagem com esta definição em sua obra não significa necessariamente que sua obra tenha uma intenção reprovável.

Em Crepúsculo, esta observação merece ainda mais ressalvas. Mayer não teve a menor intenção de fazer um romance sobre vampiros. E Crepúsculo não é um filme sobre vampiros. É antes de mais nada uma história de amor impossível. É um vampiro, mas poderia ser um E.T., um gnomo, um feiticeiro, um lobisomem, um simpatizante do Talibã.

Vampiros não são o objeto do romance de Mayer, eles são o seu argumento. E Meyer não exita em desconfigurar completamente a noção clássica de vampiro: os Cullens não viram morcegos, podem se alimentar de sangue animal, não têm medo da luz, brilham quando expostos ao sol, não são necessariamente perversos, não têm medo de alho, estacas, cruzes ou coisas do tipo, não voam e não dormem em catacumbas ou cemitérios.

Obviamente, por ser vampiro, a índole de Edward e do resto de sua família é má. Porém, nenhum deles optou por virar vampiro e todos lutam com sucesso comprovado contra sua índole e a mantém sob constante disciplina. Qualquer comparação com nossa condição de pecado não é mera coincidência. Esta postura é bem definida numa das frases de Edward: Eu me recuso a me tornar um monstro. Dizer que um filme é do diabo porque mostra um vampiro como protagonista é uma ingenuidade tanto quanto dizer que a Crepúsculo promove a virgindade entre adolescentes.

Alguns críticos gostam de se referir a este detalhe para explicar que o filme há de agradar aos pais mais conservadores e pode ensinar bons princípios aos filhos. Bobagem. Crepúsculo nunca pretendeu ser um filme didático sobre usar a razão além da emoção ou sobre fazer a escolha certa. Ele é essencialmente um filme sobre flertar com o perigo. Eis aqui a importância do narrador/personagem. Se o filme fosse visto da perspectiva de Edward, talvez o controle dos instintos pela consciência fosse um argumento plausível. Mas o filme é contado do ponto de vista de Bella, e para ela, não se entregar a Edward é uma questão de falta de opção, não de racionalidade.

Para Bella, o que interessa é este sentimento arrebatador que a possui desde o primeiro momento em que vê Edward. É este sentimento que lhe dá sabor à nova vida em Forks. É a constante sensação de perigo que apimenta sua relação e faz com que ela se apaixone mais e mais. Bella não se interessa em não sucumbir aos instintos que unem os dois. Dá provas disso nos beijos que troca com Edward em seu quarto. Bella, inclusive está disposta a se tornar um monstro – a essência do mal – para viver sua grande paixão.

Seu posicionamento no filme é o mesmo demonstrado por Eva no Éden, quando preferiu se envolver com o fruto proibido ignorando o conselho de Deus de não se aproximar da árvore do conhecimento do bem e do mal. O problema é que o tipo de narrativa de Meyer torna este comportamento aceitável, desejado e até tentador.

Este, e não vampiros, é o grande motivo pelo qual o filme arrebata o público adolescente com tanta força: o que é a adolescência senão um flerte com o perigo?

Aos meus amigos adolescentes: você não aprende através de conceitos abstratos e intangíveis. Você aprende principalmente através de sensações e é quase cem por cento certo que você se identificará com as sensações experimentadas pelos personagens e, mais extensivamente com o ponto de vista de Bella, e mais extensivamente ainda com os conceitos abstratos e intangíveis imbutidos no flerte de Bella e Edward. Meu medo é que estes conceitos atuem diretamente na sua percepção dos princípios, justamente porque princípios são isso: leis abstratas e intangíveis que com uma força incrível comandam nossas ações mais concretas e palpáveis.

Assim, não seria nenhum absurdo pedir a você cuidado com um tipo de produção que se utiliza de efeitos, imagens, cores e sensações para te passar conceitos. Afinal, se você ama a Deus, um flerte com o pecado seria a ultima coisa que você iria querer, não?

Contribuição: Ângelo Bernardes

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Precisamos de adventistas dos sete dias e não apenas no sétimo dia

No mês de julho deste ano, tive o privilégio de visitar outra vez a cidade de Battle Creek, Estados Unidos. Esse foi o lugar onde nossa igreja se organizou e cresceu. Ali foi dado o ponto de partida para nossa obra de publicações, saúde, educação e nossa mensagem tomou corpo. Junto com um grupo de jovens e adultos de diferentes partes da América do Sul, fomos à “Vila da Herança Adventista”. Nela está a casa de Ellen White e o quarto onde escreveu O Grande Conflito, depois de uma dura batalha contra o inimigo. Estão ali também duas réplicas de nossas primeiras igrejas e da primeira escola, entre outras lembranças de nossa história. É sempre uma inspiração voltar a esse lugar.

Após a visita à “vila adventista”, nosso grupo foi ao cemitério Oak Hill, onde estão sepultados muitos pioneiros, inclusive Ellen White e sua família. Ao redor do túmulo da família White, conversamos sobre a história de nossa igreja e relembramos também um pouco da vida de Guilherme Miller. Alguém me perguntou se conhecia um texto em que Ellen White fala dos anjos que guardam o túmulo dele. Realmente, em Primeiros Escritos, p. 258, ela diz que “os anjos vigiam o precioso pó deste servo de Deus, e ele ressurgirá ao som da última trombeta”. Ali perto do túmulo de Ellen White ficamos imaginando que, se os anjos estão guardando o túmulo daquele que serviu de instrumento nas mãos de Deus para resgatar a mensagem da segunda vinda, será que também não haveria um grupo de anjos ali, guardando o túmulo daquela que também foi usada de maneira tão poderosa para transmitir a mensagem de Deus e preparar um povo para o encontro com Ele? Sentimo-nos em um lugar especial para Deus, e nos emocionamos com isso.

Nossa conversa voltou, porém, para Guilherme Miller. Ele foi o homem usado por Deus para agitar os Estados Unidos de seu tempo com a mensagem da volta de Jesus. Após a grande decepção de 1844, ele continuou marcando novas datas para a segunda vinda e nunca se uniu ao movimento que deu origem à Igreja Adventista do Sétimo Dia. Mas, apesar disso, será que ele vai estar entre os salvos? Você viu na citação anterior, de Primeiros Escritos, a resposta positiva de Ellen White quando ela disse que “ele ressurgirá ao som da última trombeta”. Essa situação destaca um ponto muito importante que deve nos servir de alerta. Se ele nunca aceitou a verdade revelada aos nossos pioneiros, mesmo tendo oportunidade, como estará salvo?

Ellen White nos ajuda a entender essa questão, quando diz: “Se tivesse sido possível a Guilherme Miller ver a luz da terceira mensagem, muita coisa que lhe parecia escura e misteriosa teria sido explicada. Mas seus irmãos professavam tão profundo amor e interesse, que ele achou não dever romper com esses. Seu coração se inclinava para a verdade, e então ele olhava para seus irmãos, que se opunham a ela. Podia afastar-se dos que com ele tinham permanecido lado a lado na proclamação da vinda de Jesus? Ele pensava que certamente não poderiam levá-lo ao extravio. Deus permitiu-lhe cair sob o poder de Satanás, o domínio da morte, e escondeu-o na sepultura, afastando-o daqueles que o estavam constantemente desviando da verdade. Moisés errou quando estava prestes a entrar na Terra prometida. Assim também, compreendi que Guilherme Miller errou quando já estava perto de entrar na Canaã celestial, ao permitir que sua influência fosse contra a verdade. Outros levaram-no a isto; outros darão conta por isto” (Primeiros Escritos, p. 258).

Ele errou ao não aceitar as verdades, mesmo com seu coração se inclinando a elas. A culpa de seu erro será passada àqueles que o levaram a se afastar da revelação. Eles “darão conta por isso”. Significa que alguém pode errar e outro ser culpado? Uma pessoa pode pecar e ter a culpa dividida com outra? A história de Guilherme Miller mostra que sim.

Você pode entender como isso acontece, imaginando uma família adventista que vive de maneira totalmente descomprometida em casa, com muita confusão e desrespeito. No sábado, aparecem bem arrumados para ir à igreja. Os vizinhos que os observam dizem: “Que absurdo! Essa família não tem nada de religião. Se tivéssemos que escolher uma igreja, essa seria a última opção.” Possivelmente, esses vizinhos nunca aceitarão nossa fé. Serão culpados por não aceitar a verdade, mas a família que deu mau testemunho também terá parte da culpa, porque foram os responsáveis por fechar a porta daqueles corações. Você entende?

Essa situação é mais uma forte razão para vivermos a vida cristã de forma verdadeira, conectados permanentemente com Cristo e refletindo essa comunhão no estilo de vida. Precisamos ter uma vida diferente, que chame a atenção para o bem. Carecemos de adventistas dos sete dias e não apenas no sétimo dia. �

O pastor Erton Kohler escreve mensalmente para a Revista Adventista, periódico mensal publicado pela Casa Publicadora Brasileira.

CARDIO TRANSFORMAÇÃO


“Darei a eles um coração não dividido e porei um novo espírito dentro deles; retirarei deles todo o coração de pedra e lhes darei um coração de carne”.

Sabe o que isto pode estar lhe dizendo? Algo que muita gente não enxerga.

As pessoas não enxergam o que quero dizer porque o maior problema das relações humanas são a falta, ou a distorção, do amor. Como um coração de pedra poderá ter a capacidade de dar e receber amor, se está revestido de um material tão rígido? O amor precisa encontrar caminhos suaves, para conseguir ir e vir com suavidade. Ninguém jamais amou, ama ou amará absolutamente sem, antes, ter recebido amor. E é por isso que precisamos desesperadamente de Deus, pois Ele é a fonte do amor. Caso contrário, o amor acaba. Mas, no plano de Deus, quem dá amor sente-o mais do quem o recebe. Por outro lado, quando a única desculpa para não amarmos é o medo, devemos lembrar-nos de que Deus não é o originador do medo. Precisamos de Deus.

O que o verso postado acima quer dizer é que Deus tem um lindo plano para você. O Senhor tem um plano para cada um de nós. Olhe para o que Ele promete. Você se sente seco de amor? Seu coração está como aqueles solos arenosos, pedregosos, quentes, ásperos e enrijecidos, por falta de chuva? Escute o Senhor dizendo: “Darei a eles um coração não dividido e porei um novo espírito dentro deles; retirarei deles todo o coração de pedra e lhes darei um coração de carne”. É isto que o papai do Céu quer fazer com você. Ele quer encher o seu coração da fertilidade, da maciez e da suavidade do amor. Por que não aceitar?

O coração nunca explode por excesso de amor; mas, a escassez de amor pode fazer o coração secar-se até ficar sem vida e morrer. Sente necessidade de uma cárdio transformação? Sente que o seu coração está duro? Precisa de amor? Precisa ser uma pessoa mais amorosa? Beleza! Este é o primeiro passo, porque sentir-se insensível é um auto-sintoma da maturidade de alguém que possui uma grande sensibilidade. Só pelo fato de estar lendo esta mensagem, já temos uma evidência de que Deus está trabalhando no seu coração.

Leia a sua Bíblia diariamente. Assim como eu encontrei esse versículo maravilhoso, no qual nós estamos meditando, na Palavra de Deus, nas Escrituras Sagradas há muitas outras bênçãos reservadas. Todas elas para sua vida. Basta que você abra o Livro do Senhor e as busque ali.

“Darei a eles um coração não dividido e porei um novo espírito dentro deles; retirarei deles todo o coração de pedra e lhes darei um coração de carne” (Ezequiel 11:19).

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.