segunda-feira, 29 de junho de 2009

JOVEM HOMENAGEADO: GEISINHA


GEISINHA - GÊISA SILVA


Adventista desde muito cedo, acompanhou várias gerações que se sucederam na igreja, sendo literalmente uma remanescente de tantos jovens que já entraram e que ao longo do tempo vieram a se desviar. Mesmo vendo amigos seus se afastando dos caminhos do Senhor, Geisinha foi perseverando sendo um exemplo aos jovens da atualidade em nossa igreja. Mantendo sempre uma postura de relacionar-se com todos, no entanto, não introduzindo preceitos que iam de encontro a sua fé!

Hoje Geisinha é formada em Geografia pela Universidade de Pernanbuco e trabalha como Assistente Administrativo num colégio Estadual . Mesmo com os seus afazeres seculares não deixa de desempenhar sua função na obra de Deus. Ela é secretaria do Clube de Aventureiros da IASD central onde destaca-se nessa área. Desenvolve um trabalho lindissmo com muito esmero com as crianças, sendo o nosso clube um dos melhores de nossa região!

Por isso, resolvemos prestar-lhe essa singela homenagem:

Por mais que ao longo dessa caminhada seja tão árdua, ainda podemos ver que Jesus tem guiado firmemente os teus passos. Ao longo desta caminhada houve decepções, distanciamos das pessoas que tanto amamos, aconteceram mal entendidos, discursões, longas críticas...! No entanto, nunca poderemos negar que tudo isso contribuiu para que você permanecesse e formasse um caráter em que Cristo fosse o centro da tua vida!!!

Desejamos, sinceramente que você continue firme, como uma rocha inabalável, nos caminhos do Senhor! E que continue desempenhando maravilhosamente o seu trabalho com as crianças, pois, certamente, quando essas crianças tornarem-se adultos irão lembrar-se de quem as conduziu para o caminho da eternidade!

Em nome do Clube de Jovens e da IASD , e acima de tudo, em nome de Cristo Jesus te agradecemos por toda dedicação e carinho para com a obra de nosso maravilhosos Deus!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

SEXO TOTAL FLEX - Será mesmo que é para quem tem mente aberta?


Enquanto aguardava o momento de ser atendido num escritório, percebi uma revista sobre personalidades de uma grande editora brasileira. Pensei não poder encontrar nada edificante ali que pudesse justificar a leitura, contudo, por falta de opção comecei a folhear com relutância as páginas daquela revista.
Minha expectativa em não valer a pena gastar meu tempo com a mesma só não se cumpriu em sua totalidade porque, ao me deparar com uma entrevista, tive vontade de escrever algo rebatendo as idéias que ali encontrei.
A pessoa entrevistada era a cantora Preta Gil. Ao ser perguntada sobre sua declaração de se considerar “bissexual” (termo para designar pessoas que sentem atrações por outras de ambos os sexos), ela disse que se considerava “total flex” (alusão aos carros que funcionam tanto com gasolina, quanto com álcool).
Acrescentou que para ela as pessoas não têm sexo. Alega já ter se apaixonado tanto por homens, quanto por mulheres e que seu coração não tem essa limitação para o amor.
Infelizmente, este não é um pensamento isolado de Preta Gil. A própria revista empresta suas páginas para exaltar tal declaração como se fosse um avanço digno de ser refletido por todos. A idéia é expor a opinião de alguém bem sucedido, aceito dentro do conceituado mundo artístico e ícone para milhares de pessoas, mas que possui uma postura versátil, atualizada, “mente aberta”.
A conclusão que podemos absorver é que talvez precisemos nós também rever nossos conceitos, sob o risco de estarmos presos a valores ultrapassados.
Como cristão, não quero incentivar o preconceito aos homossexuais ou bissexuais. Como pessoas que são, merecem todo nosso respeito. A despeito de suas escolhas, tenho certeza do amor de Deus para com estes indivíduos e, tanto quanto eles, carecemos todos da graça de Deus.
O problema surge no momento em que indivíduos, ou quaisquer outros órgãos ligados a eles, pretendem assumir uma posição de defesa ao homossexualismo ou bissexualismo, que é uma aberração, biblicamente falando.
Esta semana, um conhecido cientista italiano, Umberto Veronesi, que também já atuou como ministro da saúde, disse polemicamente: “O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único”.
Partindo da idéia da evolução das espécies, ele afirma que todos seremos bissexuais. Assustei-me com a declaração dele. Em primeiro lugar, por ser contrária ao pensamento bíblico. Em segundo lugar, por pressentir que sua “profecia” tem boas chances de se cumprir, mesmo que não de uma forma generalizada.
Eliminação das distinções sexuais
Muito me tem preocupado a tendência do mundo moderno de eliminar as diferenças entre os sexos.
A mídia vê com bons olhos, a inserção, cada vez mais freqüente, de mulheres em atividades que antes eram associadas a trabalho dos homens. Elas dirigem tratores e caminhões, atuam como juízas de futebol (já são quase maioria até como apresentadoras de programas de futebol ou mesmo competentes comentaristas).
Há homens também caminhando numa direção inversa. Cada vez mais preocupados com a estética (eles vão a salões de beleza, muitos se depilam, fazem aplicações de silicone, e por aí vai…).
Sei que muitos podem fazer uma leitura incorreta do que aqui exponho, taxando-me de machista, por exemplo. Eu não estou analisando a competência dos sexos, nem a necessidade de inclusão social, por exemplo. Não quero dizer que tais mudanças precisam ser cessadas, não, não é isso!
Quero advertir sobre o que pode vir junto disto tudo e que, na minha opinião, é o que traz todo o problema. Penso que não deve haver movimentos machistas, nem tão pouco feministas, penso que as mulheres precisam ter acesso a posições que os homens sempre ocuparam, mas o padrão “homem e mulher” não pode ser jamais alterado.
Essa distinção é tão fundamental que mesmo num relacionamento homossexual, via de regra, sempre há um desempenhando a função masculina e outro a função feminina. E, por incrível que pareça, é justamente por isso que esta relação homossexual, freqüentemente parece ser um modelo equilibrado para os dias atuais.
Por quê? Simplesmente porque na maioria dos relacionamentos heterossexuais essa percepção de macho e fêmea tem sido tão tênue, a ponto de quase não ser mais percebida.
A Visão Bíblica
A Bíblia afirma categoricamente que Deus nos criou masculinos ou femininos, “macho e fêmea, nos fez” (Gênesis 1:27). O conceito bíblico prevê apenas uma união heterossexual: “deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Gênesis 2:24).
A Bíblia ainda nos adverte que viveríamos um período em que os valores morais seriam distorcidos e corrompidos, mas ela nos desafia a não nos conformarmos com o modelo deste mundo, por mais encantador e contagiante que possa parecer ser (Romanos 12:2).
Muitas ONGs e instituições têm agido equivocadamente ao clamar por direitos humanos defendendo homossexuais, negros ou brancos, simplesmente por se enquadrarem numa destas classes. Todos devem ser respeitados não por serem brancos, negros, índios, homossexuais ou bissexuais, mas simplesmente por serem pessoas.
Se houver respeito pelo ser humano de uma forma geral, não precisaria haver preocupação específica a partir das características ou opções de cada qual.
Não deveríamos discriminar a quem quer que seja (isso inclui homossexuais ou bissexuais). Respeitá-los como pessoas e cidadãos é nosso dever, também.
Respeitá-los, no entanto, não significa aceitar o estilo de vida proposto por eles como sendo algo legítimo, natural ou apenas uma questão de flexibilidade. A propósito, “total flex” é uma opção boa mesmo é para carros!

Qual a boa música cristã?


Por Dra. Eurydice V. Osterman
Nem toda música religiosa é boa e nem toda música secular é má. Quando os princípios seguintes são aplicados a ambos os tipos de música, podem ser feitas escolhas para acomodar os gostos individuais, institucionais e culturais. Toda música deveria ser julgada pelo padrão indicado em Filipenses 4:8, dando consideração a:
1- Contexto: uma filosofia de música que é baseada em valores cristãos e crenças doutrinária da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2- Função e Adequação: a música que vai de encontro às necessidades espirituais e sociais para a nutrição, edificação, e crescimento do corpo coletivo.
3- Performance: uma demonstração de conhecimento, compreensão e habilidade para que se obtenha uma efetiva comunicação da mensagem pretendida através da música.
4- Decoro: presença de palco do músico tanto quanto suas maneiras e respeito aos ouvintes; tudo isso tem um tremendo impacto sobre o comportamento.
5- Estilo: conhecimento e compreensão do estilo a que pertence a música. A partir do momento em que a indústria da música rotula a música como “religiosa” somente por causa da letra (e não da música), se torna imperativo que os músicos sejam treinados para avaliar tanto a letra como a música a fim de evitar misturar o santo e o profano. Nossa música deve ser distintamente diferente do mundo e deve representar quem nós somos e o que nós somos – Cristãos Adventistas do Sétimo Dia. Traços culturais são meramente incidentais e não devem ser o foco ou a motivação para a escolha da música.
6- Letra: mensagens que atribuem louvor a Deus e reforçam as doutrinas e crenças da Igreja bem como reforçam valores morais (música secular), devem ambas edificar e elevar o espírito do ouvinte.
A boa música é aquela que:
1- Expressa os princípios do caráter de Deus (fé, verdade, reverência, obediência, respeito, amor, pureza, honestidade, sinceridade, alegria).
2- Pode ser interpretada ou ouvida na presença de Deus.
3- Salienta o crescimento e desenvolvimento espiritual e intelectual.
4- Não mistura o santo com o comum ou profano.
5- É apropriada para a ocasião.
6- É harmoniosa para o corpo, mente e espírito.
7- Tem qualidades artísticas – equilíbrio entre ritmo, melodia e harmonia

SHOW OU LOUVOR?



Gosto muito de ouvir músicas e rádios evangélicas, mas tenho uma preocupação: É certo ir a shows de cantores evangélicos? As músicas falam de Deus, mas eles não são promovidos pela nossa igreja. É pecado participar desses programas?
Primeiro vamos entender o que está por trás de um show evangélico e depois você pode concluir se vale a pena participar dele ou não, e até mesmo se é pecado.
1. O foco não está em Deus - O próprio nome “show” já sugere um programa com foco fora de Deus. É uma superprodução destinada a promover alguém ou alguma coisa. Isso é muito perigoso. Quem sabe você pense: “Mas o show é evangélico. as músicas são cristãs…” Não se iluda com isso, porque o nome de Deus em uma música ou programa não significa que Ele seja realmente O adorado ou dê Sua aprovação.
2. Influência popular - Os shows evangélicos são imitações de programas populares, com objetivos, na sua maioria, comerciais ou de promoção pessoal. Esse não é o objetivo da Música Cristã, muito menos da adoração a Deus. A produção é quase a mesma, as cores, a iluminação, os instrumentistas, a aparência pessoal, os aplausos, os assobios, a tietagem, quase tudo lembra os programas populares similares. Será que isso aponta para Deus e nos leva a Ele? Será que isso direciona o poder da música para a salvação?
3. Enfraquece a música cristã - A música que deveria estar tocando corações, exaltando a Deus, aproximando pessoas dEle, acaba se transformando apenas em um elemento de expressão artística, para mostrar do que os artistas são capazes. Isso é enfraquecer a música cristã que foi feita para propósitos muito mais solenes. Música é arte, mas na música cristã a arte é um meio para promover a mensagem, e não deve ser mais forte que ela. O músico é um artista, mas o músico cristão é um ministro. Nem a música, nem o músico cristãos chamam atenção para si, mas sempre para a mensagem que foram chamados a transmitir. Em um show evangélico tudo isso fica fora de foco.
4. Vulgariza a música cristã - A maneira como a música é usada com interesses pessoais e comerciais, e o nome de Deus usado meramente como um apelo de marketing para alcançar um público e um objetivo, vulgariza a música cristã.
5. O Estilo musical é perigoso - Normalmente em um show evangélico o estilo musical escolhido busca a agitação física ou emocional do público. E a música tem poder para isso. Ligados a esses shows normalmente estão movimentos carismáticos, com manifestações e manipulações perigosas. E o pior é quando, por trás de uma música produzida para mexer com você, está uma mensagem que fere as verdades bíblicas nas quais você crê. O risco é ainda maior.
Ellen White fala da música no tempo do fim. Veja se não é a descrição da maioria dos shows evangélicos de hoje: “Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo.” - Conselhos Sobre Música, pág. 27. Será que esse é um bom lugar para você estar? Sabendo que a música tem poder, vale a pena se expor?
Mas se é tão ruim assim, por que nossa igreja também promove seus shows? Corremos um risco muito grande de tentar transformar nossas festas em shows. Nossos congressos, acampamentos e outros programas precisam ser dinâmicos e criativos, mas não devem correr esse risco. Realmente há programas que focam tanto no espetáculo que enfraquecem ou anulam a força da mensagem. Esse, porém, não é o nosso ideal. Não fazemos programas para impressionar, mas para salvar.
Por que alguns de nossos músicos promovem shows, então? Mesmo em nosso meio existem músicos-artistas e músicos-ministros. Há aqueles que em tudo o que fazem querem promover sua imagem pessoal, sua foto, seu visual, sua roupa, seu fã-clube, sua capacidade vocal exuberante, se CD. Tudo o que eles fazem precisa ser um show. Eles não são nossa referência. Há muitos outros que estão preocupados em cantar aquilo que vai tocar e transformar, defendem os valores de Deus e da igreja acima dos seus, querem colaborar onde forem solicitados e ao final de uma apresentação deles a presença de Deus impressionou muito mais que sua performance. Esses não precisam de shows para cumprir seu ministério.
Sei que os jovens gostam de programas mais animados. Nossos programas não devem ser mortos ou sem atração. Sei que nossa igreja gosta de festas. Nunca devemos parar de celebrar o que Deus tem feito por nós. O ideal, porém, é usar outro nome, outro formato, outras atrações que não sejam imitações populares e que combinem com a solenidade da mensagem que temos para transmitir.

Mulheres adventistas devem usar calça comprida?


Por Yuri Ravem
No final da década de 50 a mulher não usava calça comprida, nem botas e outros acessórios de vestuário feminino comuns hoje. Este costume foi mudado na década de 60, onde a calça comprida também passou a fazer parte do vestuário das mulheres.
Com essa mudança surgiu uma questão: seria correto a mulher usar calça comprida que até então era um costume somente dos homens?
O texto mais citado por aqueles que proíbem o uso de calça para as mulheres é Deut. 22:5: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus.”
Este texto se refere, segundo seu contexto histórico, à roupas íntimas, pois na época o vestuário era praticamente o mesmo para ambos os sexos (geralmente a túnica). A idéia do texto é proibir o homossexualismo, e não proibir calça comprida para as mulheres ou qualquer tipo de vestuário específico. A verdade é que nesta época nem havia calça comprida como as de hoje, então, como dizer que esse verso as proíbe?
Deus não está preocupado com formas, mas com princípios. Não importa se um pedaço de pano é usado como saia ou calça, o que interessa é se é modesto, econômico, saudável e descente – esses são os princípios que a Bíblia e o Espírito de Profecia defendem.
A calça comprida não é proibida pela Palavra de Deus ou pelo Espírito de Profecia, mas segundo os princípios cristãos, não deve ser muito apertada a ponto de mostrar as formas do corpo e comprometer a saúde. Ela deve ser confortável e apropriada a cada sexo.
Em muitos casos, ela é indispensável, principalmente em esportes ou atividades físicas e sociais, mas deve se observar essas questões.
A verdade é que as calças femininas hoje não são, na sua maioria, apropriadas, pois são muito justas e sensuais. Porém há calças descentes, modestas e sociais, ou seja, em conformidade com os princípios da Bíblia e do Espírito de Profecia.
Hoje existem saias que são transparentes ou curtas demais. Mas nem por isso podemos generalizar e proibir o uso de saias. Assim também devemos ter sabedoria para distinguir uma calça apropriada e uma que não seja, e não proibi-la enfaticamente.
Até um tempo atrás poderíamos dizer que a calça comprida para mulheres era um vestuário de estilo não social, por isso seu uso era desaconselhado em atividades sociais. Hoje porém a calça já foi inserida nos trajes sociais finos e executivos. É comum ver uma mulher com calça social e blazer desempenhando atividades executivas e administrativas, onde o vestuário usado por homens na mesma função é o terno e gravata.
A Igreja Adventista faz uso, em vários níveis da organização, de calças compridas femininas (de acordo com os princípios que ela defende para qualquer vestuário) para usos específicos como colportagem e educação (alunos e professores).
Sobre a posição bíblica e do Espírito de Profecia acerca deste tema, temos um excelente artigo de Roberto Olsen, que pode de forma clara e objetiva, definir qual tem sido a posição da Igreja Adventista no tocante ao uso de calça para as mulheres (Roberto Olsen, Pode Uma Dama Cristã Usar Calça? Colégio da União do Pacífico. 6 de março de 1974).
Citaremos suas conclusões:
1 - Sobre o texto de Deut. 22:5: “O texto em questão simplesmente adverte que os homens não deveriam vestir igual às mulheres. O mesmo nada diz acerca de calças e dificilmente pode ser usado como uma ordem absoluta contra o uso de tais peças de vestimentas para ambos os sexos. Nos tempos bíblicos nem os homens nem as mulheres usavam alguma coisa que se pareça com as calças modernas”.
2 – Sobre os textos do Espírito de Profecia, depois de analisar as principais citações de Ellen White sobre o vestuário, a conclusão foi a seguinte: “Não, Ellen White não proibiu o uso de calças compridas por parte das mulheres. O que ela objetou foi ‘eliminar a distinção na vestimenta de homens e mulheres’ (I Testemunhos, 460)”.
“Dificilmente é justificável a conclusão que os escritos de Ellen White se opõem ao uso de calças por parte das mulheres. Não obstante, se Ellen White vivesse hoje, faria uma exceção em relação do uso por parte das mulheres de roupas justas de qualquer tipo, ainda que fossem calças, jaquetas ou saias. Igualmente, teria algo desfavorável que dizer acerca do uso de mini saias. Mas, de acordo com a opinião de muitos, não protestaria contra o uso de calças ou trajes modestos que possibilitam a quem os usem conservar uma aparência feminina distintiva”.
Como fiéis devemos buscar seguir a risca os princípios do vestuário cristão, mas não devemos legislar sobre formas das vestimentas que estão dentro desses princípios. Se uma calça não é modesta ou descente, deve ser excluída do vestuário, assim como uma saia ou vestido que não seguem os parâmetros cristãos.
Por outro lado, se ela é descente, modesta e feminina, não há porque proibi-la. Vivemos numa cultura onde não é considerada homossexual uma mulher que usa calça, por isso, a distinção entre os sexos não é comprometida por esse tipo de vestimenta.
Se uma mulher não quer usar calça, não é pecado, desde que sua saúde e decência não sejam comprometidas (ex. Uma mulher usar saia em condições de frio extremo, não protegendo suas pernas; uma operária feminina usar saia para trocar lâmpadas de postes).
Note esta declaração do Espírito de Profecia:
“Seja qual for o comprimento do vestido, devem as mulheres vestir seus membros tão cabalmente como os homens. Isso se pode fazer usando calças forradas, terminadas num cadarço preso aos tornozelos, ou calças amplas, estreitando para os pés; e estas devem ser bastante compridas para ir até aos sapatos.” (E.White, Testemunhos para a Igreja, v. 1, p. 461)

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Luana Piovani: Adventista do 7º Dia?


A revista Época desta semana traz entrevista com a atriz Luana Piovani. O "gancho" é o recente rompimento do namoro dela com o também ator Dado Dolabella, com quem esteve prestes a se casar. A abertura da entrevista começa assim: "Ela ama cerveja 'porque é loura e gelada'. Luana Piovani, 32 anos, 1,78 metro, 'está' loura platinada, mas é muito quente." Depois, afirma, na maior naturalidade: "Adventista do Sétimo Dia, falou antes [de entrar no palco] com Deus, a quem chama de seu 'amigo invisível'." Mais adiante, Luana também revela que "uma amiga sensitiva me disse que meu homem não é brasileiro". Afinal de contas, a moça que bebe, fuma, leva em conta palavra de sensitivos e, além disso, "veste lingerie, mostra os seios, insinua o corpo e fala sobre homens" é mesmo adventista do sétimo dia?
É bom deixar claro que a afirmação de que Luana é adventista partiu da revista Época. Em outras entrevistas concedidas pela atriz, ela costuma dizer que "foi criada" na Igreja Adventista (Veja disse que Luana foi uma "menina criada na severa [sic] Igreja Adventista do Sétimo Dia"; IstoÉ Gente: "Sou evangélica e fui criada na adventista do sétimo dia"; e numa entrevista concedida à revista Marie Claire, a coisa fica ainda mais clara: "Fui criada na religião adventista do sétimo dia e vivo sob os preceitos dela, mas não freqüento mais a igreja").Que bom que Luana ainda se lembra dos "preceitos" adventistas. Quem sabe, ao procurar vivê-los em sua plenitude, no futuro, ela redescubra o verdadeiro significado da felicidade. Mas, acima de tudo, ela precisa conhecer Alguém. Note o que ela disse quase no fim da entrevista concedida à Época: "Uma vez me perguntaram, se eu pudesse conhecer alguém, quem eu escolheria. Eu disse: Jesus Cristo, Vinícius de Moraes e Renato Russo. Não conheci nenhum dos três. Melhor assim, porque descobri que é melhor não mitificar ninguém."De fato, náo é bom mitificar pessoas. Mas, se Luana conhecer Jesus, a vida dela terá outro sentido. Ou melhor, terá sentido. Oremos por ela.Leia também: "Luana Piovani: criada na 'severa igreja', com fé no 'amigo invisível'"

Fonte: Criacionismo