http://www.youtube.com/watch?v=Mc44P-nT_-M
Tem dias que parece que nem valeu apena acordar
Não há razão maior para levantar, só há motivos prá chorar
Tem dias que parece que o céu é cinza e não azul
E eu fico aqui sem encontrar uma explicação
Em angústia me pergunto: onde estás?
E se te importas, porque não olhas para mim?
Estou mais perto do que pensas
Eu falo e não escutas, eu grito, mas não ouves
Estou aqui a espera de um aceno, em busca de uma entrega, à procura de uma chance, de quem sabe um só momento prá te alcançar
Tem dias que parece que já não lembras mais o Deus que Eu sou
O mundo pouco a pouco te abraçou, a teia do pecado te enredou
Tem dias que parece que meu sacrifício foi em vão
O meu esforço em alcançar teu coração
Mas eu sonho que esse dia, vai chegar
Quando de novo serás meu filho e eu teu Pai
Estou mais perto do que pensas
Eu falo e não escutas, eu grito, mas não ouves
Estou aqui a espera de um aceno, em busca de uma entrega, à procura de uma chance, de quem sabe um só momento prá te alcançar
Vem, estende tua mão! Tudo que preciso é um pedido de perdão!
Todos os meus anjos mandarei em teu favor
A luz do meu amor é bem maior que a escuridão
Basta só clamar e saberás que aqui estou.
Estou mais perto do que pensas
Eu falo e não escutas, eu grito, mas não ouves
Estou aqui a espera de um aceno, em busca de uma entrega, à procura de uma chance, de quem sabe um só momento prá te alcançar
Letra e Música: Jader Santos
quarta-feira, 29 de julho de 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
A Purificação do Caráter Tem que Ser Aqui e Agora

“Nem todos, porém, que professam ser cristãos, são discípulos verdadeiros.”
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“Pela veste nupcial da parábola [Mat. 22] é representado o caráter puro e imaculado, que os verdadeiros seguidores de Cristo possuirão. Foi dado à igreja "que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente" (Apoc. 19:8), "sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante". Efés. 5:27. O linho fino, diz a Escritura, "é a justiça dos santos". Apoc. 19:8. A justiça de Cristo e Seu caráter imaculado, é, pela fé, comunicada a todos os que O aceitam como Salvador pessoal.”
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“Somente as vestes que Cristo proveu, podem habilitar-nos a aparecer na presença de Deus. Estas vestes de Sua própria justiça, Cristo dará a todos os que se arrependerem e crerem. "Aconselho-te", diz Ele, "que de Mim compres... vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez." Apoc. 3:18.
Este vestido fiado nos teares do Céu não tem um fio de origem humana. Em Sua humanidade, Cristo formou caráter perfeito, e oferece-nos esse caráter. "Todas as nossas justiças" são "como trapo da imundícia." Isa. 64:6. Tudo que podemos fazer de nós mesmos está contaminado pelo pecado. Mas o Filho de Deus "Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle não há pecado". I João 3:5. O pecado é definido como "o quebrantamento da lei". I João 3:4, Versão Trinitariana. Mas Cristo foi obediente a todos os reclamos da lei. De Si mesmo, disse: "Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração." Sal. 40:8. Quando esteve na Terra, disse aos discípulos: "Tenho guardado os mandamentos de Meu Pai." João 15:10. Por Sua obediência perfeita tornou possível a todo homem obedecer aos mandamentos de Deus. Ao nos sujeitarmos a Cristo, nosso coração se une ao Seu, nossa vontade imerge em Sua vontade, nosso espírito torna-se um com Seu espírito, nossos pensamentos serão levados cativos a Ele; vivemos Sua vida. Isso é o que significa estar trajado com as vestes de Sua justiça. Quando então o Senhor nos contemplar, verá não o vestido de folhas de figueira, não a nudez e deformidade do pecado, mas Suas próprias vestes de justiça que são a obediência perfeita à lei de Jeová.”
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“Justiça é fazer o bem, e é pelos atos que todos serão julgados. Nosso caráter é revelado pelo que fazemos. As obras mostram se a fé é genuína.
Não é bastante crermos que Jesus não é um impostor, e a religião da Bíblia não é uma fábula artificialmente composta. Podemos crer que o nome de Jesus é o único debaixo dos Céus pelo qual devemos ser salvos, e contudo podemos não torná-Lo pela fé nosso Salvador pessoal. Não é bastante crer na teoria da verdade. Não é bastante fazer profissão de fé em Cristo, e ter nosso nome registrado no rol da igreja. "Aquele que guarda os Seus mandamentos nEle está, e Ele nele. E nisto conhecemos que Ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado." I João 3:24. "E nisto sabemos que O conhecemos: se guardarmos os Seus mandamentos." I João 2:3. Esta é a evidência genuína da conversão. Qualquer que seja nossa profissão, nada valerá se Cristo não for revelado em obras de justiça.”
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“"Mas a todos quantos O receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no Seu nome." João 1:12. Este poder não está no instrumento humano. É o poder de Deus. Quando uma alma recebe a Cristo, recebe também o poder de viver a vida de Cristo.”
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“Muitos que se chamam cristãos são meros moralistas humanos. Recusaram a dádiva que, somente, podia habilitá-los para honrar a Cristo com representá-Lo ao mundo. A obra do Espírito Santo lhes é estranha. Não são praticantes da Palavra. Os princípios celestes que distinguem os que são um com Cristo dos que se unem ao mundo, tornaram-se quase indistintos. Os professos seguidores de Cristo não são mais um povo separado e peculiar. A linha de demarcação é imperceptível. O povo está-se subordinando ao mundo, às suas práticas, costumes e egoísmos. A igreja passou para o mundo, transgredindo a lei, quando o mundo devia passar para a igreja na obediência da mesma. Diariamente a igreja se está convertendo ao mundo.”
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“Não haverá oportunidade futura em que os homens se poderão preparar para a eternidade. Nesta vida é que devemos trajar as vestes da justiça de Cristo. Esta é a nossa única oportunidade de formar caráter para o lar que Cristo preparou para os que obedecem aos Seus mandamentos.
Rapidamente, os dias de graça estão terminando. O fim está próximo. É-nos feita a advertência: "Olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia." Luc. 21:34. Vigiai para que não vos encontre desapercebidos. Acautelai-vos para que não sejais achados na ceia do rei sem vestes nupciais.
"Porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis." Mat. 24:44. "Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas." Apoc. 16:15.””
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Fonte: http://www.bonsfilmes.blogspot.com/

Quando estiver com dificuldades na escolha de bons filmes é só dá uma acessada no endereço acima e você terá uma relação de filmes que um cristão pode assistir com tranquilidade!!
Aproveitem! ah uma sugestão: O filme À Prova de Fogo é muito booomm!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
JOVEM HOMENAGEADO: GEISINHA

GEISINHA - GÊISA SILVA
Adventista desde muito cedo, acompanhou várias gerações que se sucederam na igreja, sendo literalmente uma remanescente de tantos jovens que já entraram e que ao longo do tempo vieram a se desviar. Mesmo vendo amigos seus se afastando dos caminhos do Senhor, Geisinha foi perseverando sendo um exemplo aos jovens da atualidade em nossa igreja. Mantendo sempre uma postura de relacionar-se com todos, no entanto, não introduzindo preceitos que iam de encontro a sua fé!
Hoje Geisinha é formada em Geografia pela Universidade de Pernanbuco e trabalha como Assistente Administrativo num colégio Estadual . Mesmo com os seus afazeres seculares não deixa de desempenhar sua função na obra de Deus. Ela é secretaria do Clube de Aventureiros da IASD central onde destaca-se nessa área. Desenvolve um trabalho lindissmo com muito esmero com as crianças, sendo o nosso clube um dos melhores de nossa região!
Por isso, resolvemos prestar-lhe essa singela homenagem:
Por mais que ao longo dessa caminhada seja tão árdua, ainda podemos ver que Jesus tem guiado firmemente os teus passos. Ao longo desta caminhada houve decepções, distanciamos das pessoas que tanto amamos, aconteceram mal entendidos, discursões, longas críticas...! No entanto, nunca poderemos negar que tudo isso contribuiu para que você permanecesse e formasse um caráter em que Cristo fosse o centro da tua vida!!!
Desejamos, sinceramente que você continue firme, como uma rocha inabalável, nos caminhos do Senhor! E que continue desempenhando maravilhosamente o seu trabalho com as crianças, pois, certamente, quando essas crianças tornarem-se adultos irão lembrar-se de quem as conduziu para o caminho da eternidade!
Em nome do Clube de Jovens e da IASD , e acima de tudo, em nome de Cristo Jesus te agradecemos por toda dedicação e carinho para com a obra de nosso maravilhosos Deus!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
SEXO TOTAL FLEX - Será mesmo que é para quem tem mente aberta?

Enquanto aguardava o momento de ser atendido num escritório, percebi uma revista sobre personalidades de uma grande editora brasileira. Pensei não poder encontrar nada edificante ali que pudesse justificar a leitura, contudo, por falta de opção comecei a folhear com relutância as páginas daquela revista.
Minha expectativa em não valer a pena gastar meu tempo com a mesma só não se cumpriu em sua totalidade porque, ao me deparar com uma entrevista, tive vontade de escrever algo rebatendo as idéias que ali encontrei.
A pessoa entrevistada era a cantora Preta Gil. Ao ser perguntada sobre sua declaração de se considerar “bissexual” (termo para designar pessoas que sentem atrações por outras de ambos os sexos), ela disse que se considerava “total flex” (alusão aos carros que funcionam tanto com gasolina, quanto com álcool).
Acrescentou que para ela as pessoas não têm sexo. Alega já ter se apaixonado tanto por homens, quanto por mulheres e que seu coração não tem essa limitação para o amor.
Infelizmente, este não é um pensamento isolado de Preta Gil. A própria revista empresta suas páginas para exaltar tal declaração como se fosse um avanço digno de ser refletido por todos. A idéia é expor a opinião de alguém bem sucedido, aceito dentro do conceituado mundo artístico e ícone para milhares de pessoas, mas que possui uma postura versátil, atualizada, “mente aberta”.
A conclusão que podemos absorver é que talvez precisemos nós também rever nossos conceitos, sob o risco de estarmos presos a valores ultrapassados.
Como cristão, não quero incentivar o preconceito aos homossexuais ou bissexuais. Como pessoas que são, merecem todo nosso respeito. A despeito de suas escolhas, tenho certeza do amor de Deus para com estes indivíduos e, tanto quanto eles, carecemos todos da graça de Deus.
O problema surge no momento em que indivíduos, ou quaisquer outros órgãos ligados a eles, pretendem assumir uma posição de defesa ao homossexualismo ou bissexualismo, que é uma aberração, biblicamente falando.
Esta semana, um conhecido cientista italiano, Umberto Veronesi, que também já atuou como ministro da saúde, disse polemicamente: “O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único”.
Partindo da idéia da evolução das espécies, ele afirma que todos seremos bissexuais. Assustei-me com a declaração dele. Em primeiro lugar, por ser contrária ao pensamento bíblico. Em segundo lugar, por pressentir que sua “profecia” tem boas chances de se cumprir, mesmo que não de uma forma generalizada.
Eliminação das distinções sexuais
Muito me tem preocupado a tendência do mundo moderno de eliminar as diferenças entre os sexos.
A mídia vê com bons olhos, a inserção, cada vez mais freqüente, de mulheres em atividades que antes eram associadas a trabalho dos homens. Elas dirigem tratores e caminhões, atuam como juízas de futebol (já são quase maioria até como apresentadoras de programas de futebol ou mesmo competentes comentaristas).
Há homens também caminhando numa direção inversa. Cada vez mais preocupados com a estética (eles vão a salões de beleza, muitos se depilam, fazem aplicações de silicone, e por aí vai…).
Sei que muitos podem fazer uma leitura incorreta do que aqui exponho, taxando-me de machista, por exemplo. Eu não estou analisando a competência dos sexos, nem a necessidade de inclusão social, por exemplo. Não quero dizer que tais mudanças precisam ser cessadas, não, não é isso!
Quero advertir sobre o que pode vir junto disto tudo e que, na minha opinião, é o que traz todo o problema. Penso que não deve haver movimentos machistas, nem tão pouco feministas, penso que as mulheres precisam ter acesso a posições que os homens sempre ocuparam, mas o padrão “homem e mulher” não pode ser jamais alterado.
Essa distinção é tão fundamental que mesmo num relacionamento homossexual, via de regra, sempre há um desempenhando a função masculina e outro a função feminina. E, por incrível que pareça, é justamente por isso que esta relação homossexual, freqüentemente parece ser um modelo equilibrado para os dias atuais.
Por quê? Simplesmente porque na maioria dos relacionamentos heterossexuais essa percepção de macho e fêmea tem sido tão tênue, a ponto de quase não ser mais percebida.
A Visão Bíblica
A Bíblia afirma categoricamente que Deus nos criou masculinos ou femininos, “macho e fêmea, nos fez” (Gênesis 1:27). O conceito bíblico prevê apenas uma união heterossexual: “deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Gênesis 2:24).
A Bíblia ainda nos adverte que viveríamos um período em que os valores morais seriam distorcidos e corrompidos, mas ela nos desafia a não nos conformarmos com o modelo deste mundo, por mais encantador e contagiante que possa parecer ser (Romanos 12:2).
Muitas ONGs e instituições têm agido equivocadamente ao clamar por direitos humanos defendendo homossexuais, negros ou brancos, simplesmente por se enquadrarem numa destas classes. Todos devem ser respeitados não por serem brancos, negros, índios, homossexuais ou bissexuais, mas simplesmente por serem pessoas.
Se houver respeito pelo ser humano de uma forma geral, não precisaria haver preocupação específica a partir das características ou opções de cada qual.
Não deveríamos discriminar a quem quer que seja (isso inclui homossexuais ou bissexuais). Respeitá-los como pessoas e cidadãos é nosso dever, também.
Respeitá-los, no entanto, não significa aceitar o estilo de vida proposto por eles como sendo algo legítimo, natural ou apenas uma questão de flexibilidade. A propósito, “total flex” é uma opção boa mesmo é para carros!
Minha expectativa em não valer a pena gastar meu tempo com a mesma só não se cumpriu em sua totalidade porque, ao me deparar com uma entrevista, tive vontade de escrever algo rebatendo as idéias que ali encontrei.
A pessoa entrevistada era a cantora Preta Gil. Ao ser perguntada sobre sua declaração de se considerar “bissexual” (termo para designar pessoas que sentem atrações por outras de ambos os sexos), ela disse que se considerava “total flex” (alusão aos carros que funcionam tanto com gasolina, quanto com álcool).
Acrescentou que para ela as pessoas não têm sexo. Alega já ter se apaixonado tanto por homens, quanto por mulheres e que seu coração não tem essa limitação para o amor.
Infelizmente, este não é um pensamento isolado de Preta Gil. A própria revista empresta suas páginas para exaltar tal declaração como se fosse um avanço digno de ser refletido por todos. A idéia é expor a opinião de alguém bem sucedido, aceito dentro do conceituado mundo artístico e ícone para milhares de pessoas, mas que possui uma postura versátil, atualizada, “mente aberta”.
A conclusão que podemos absorver é que talvez precisemos nós também rever nossos conceitos, sob o risco de estarmos presos a valores ultrapassados.
Como cristão, não quero incentivar o preconceito aos homossexuais ou bissexuais. Como pessoas que são, merecem todo nosso respeito. A despeito de suas escolhas, tenho certeza do amor de Deus para com estes indivíduos e, tanto quanto eles, carecemos todos da graça de Deus.
O problema surge no momento em que indivíduos, ou quaisquer outros órgãos ligados a eles, pretendem assumir uma posição de defesa ao homossexualismo ou bissexualismo, que é uma aberração, biblicamente falando.
Esta semana, um conhecido cientista italiano, Umberto Veronesi, que também já atuou como ministro da saúde, disse polemicamente: “O homem está perdendo suas características e tende a se transformar numa figura sexualmente ambígua, enquanto a mulher está se tornando mais masculina. Desta forma a sociedade evolui para um modelo único”.
Partindo da idéia da evolução das espécies, ele afirma que todos seremos bissexuais. Assustei-me com a declaração dele. Em primeiro lugar, por ser contrária ao pensamento bíblico. Em segundo lugar, por pressentir que sua “profecia” tem boas chances de se cumprir, mesmo que não de uma forma generalizada.
Eliminação das distinções sexuais
Muito me tem preocupado a tendência do mundo moderno de eliminar as diferenças entre os sexos.
A mídia vê com bons olhos, a inserção, cada vez mais freqüente, de mulheres em atividades que antes eram associadas a trabalho dos homens. Elas dirigem tratores e caminhões, atuam como juízas de futebol (já são quase maioria até como apresentadoras de programas de futebol ou mesmo competentes comentaristas).
Há homens também caminhando numa direção inversa. Cada vez mais preocupados com a estética (eles vão a salões de beleza, muitos se depilam, fazem aplicações de silicone, e por aí vai…).
Sei que muitos podem fazer uma leitura incorreta do que aqui exponho, taxando-me de machista, por exemplo. Eu não estou analisando a competência dos sexos, nem a necessidade de inclusão social, por exemplo. Não quero dizer que tais mudanças precisam ser cessadas, não, não é isso!
Quero advertir sobre o que pode vir junto disto tudo e que, na minha opinião, é o que traz todo o problema. Penso que não deve haver movimentos machistas, nem tão pouco feministas, penso que as mulheres precisam ter acesso a posições que os homens sempre ocuparam, mas o padrão “homem e mulher” não pode ser jamais alterado.
Essa distinção é tão fundamental que mesmo num relacionamento homossexual, via de regra, sempre há um desempenhando a função masculina e outro a função feminina. E, por incrível que pareça, é justamente por isso que esta relação homossexual, freqüentemente parece ser um modelo equilibrado para os dias atuais.
Por quê? Simplesmente porque na maioria dos relacionamentos heterossexuais essa percepção de macho e fêmea tem sido tão tênue, a ponto de quase não ser mais percebida.
A Visão Bíblica
A Bíblia afirma categoricamente que Deus nos criou masculinos ou femininos, “macho e fêmea, nos fez” (Gênesis 1:27). O conceito bíblico prevê apenas uma união heterossexual: “deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher” (Gênesis 2:24).
A Bíblia ainda nos adverte que viveríamos um período em que os valores morais seriam distorcidos e corrompidos, mas ela nos desafia a não nos conformarmos com o modelo deste mundo, por mais encantador e contagiante que possa parecer ser (Romanos 12:2).
Muitas ONGs e instituições têm agido equivocadamente ao clamar por direitos humanos defendendo homossexuais, negros ou brancos, simplesmente por se enquadrarem numa destas classes. Todos devem ser respeitados não por serem brancos, negros, índios, homossexuais ou bissexuais, mas simplesmente por serem pessoas.
Se houver respeito pelo ser humano de uma forma geral, não precisaria haver preocupação específica a partir das características ou opções de cada qual.
Não deveríamos discriminar a quem quer que seja (isso inclui homossexuais ou bissexuais). Respeitá-los como pessoas e cidadãos é nosso dever, também.
Respeitá-los, no entanto, não significa aceitar o estilo de vida proposto por eles como sendo algo legítimo, natural ou apenas uma questão de flexibilidade. A propósito, “total flex” é uma opção boa mesmo é para carros!
Qual a boa música cristã?

Por Dra. Eurydice V. Osterman
Nem toda música religiosa é boa e nem toda música secular é má. Quando os princípios seguintes são aplicados a ambos os tipos de música, podem ser feitas escolhas para acomodar os gostos individuais, institucionais e culturais. Toda música deveria ser julgada pelo padrão indicado em Filipenses 4:8, dando consideração a:
1- Contexto: uma filosofia de música que é baseada em valores cristãos e crenças doutrinária da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2- Função e Adequação: a música que vai de encontro às necessidades espirituais e sociais para a nutrição, edificação, e crescimento do corpo coletivo.
3- Performance: uma demonstração de conhecimento, compreensão e habilidade para que se obtenha uma efetiva comunicação da mensagem pretendida através da música.
4- Decoro: presença de palco do músico tanto quanto suas maneiras e respeito aos ouvintes; tudo isso tem um tremendo impacto sobre o comportamento.
5- Estilo: conhecimento e compreensão do estilo a que pertence a música. A partir do momento em que a indústria da música rotula a música como “religiosa” somente por causa da letra (e não da música), se torna imperativo que os músicos sejam treinados para avaliar tanto a letra como a música a fim de evitar misturar o santo e o profano. Nossa música deve ser distintamente diferente do mundo e deve representar quem nós somos e o que nós somos – Cristãos Adventistas do Sétimo Dia. Traços culturais são meramente incidentais e não devem ser o foco ou a motivação para a escolha da música.
6- Letra: mensagens que atribuem louvor a Deus e reforçam as doutrinas e crenças da Igreja bem como reforçam valores morais (música secular), devem ambas edificar e elevar o espírito do ouvinte.
A boa música é aquela que:
1- Expressa os princípios do caráter de Deus (fé, verdade, reverência, obediência, respeito, amor, pureza, honestidade, sinceridade, alegria).
2- Pode ser interpretada ou ouvida na presença de Deus.
3- Salienta o crescimento e desenvolvimento espiritual e intelectual.
4- Não mistura o santo com o comum ou profano.
5- É apropriada para a ocasião.
6- É harmoniosa para o corpo, mente e espírito.
7- Tem qualidades artísticas – equilíbrio entre ritmo, melodia e harmonia
Nem toda música religiosa é boa e nem toda música secular é má. Quando os princípios seguintes são aplicados a ambos os tipos de música, podem ser feitas escolhas para acomodar os gostos individuais, institucionais e culturais. Toda música deveria ser julgada pelo padrão indicado em Filipenses 4:8, dando consideração a:
1- Contexto: uma filosofia de música que é baseada em valores cristãos e crenças doutrinária da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
2- Função e Adequação: a música que vai de encontro às necessidades espirituais e sociais para a nutrição, edificação, e crescimento do corpo coletivo.
3- Performance: uma demonstração de conhecimento, compreensão e habilidade para que se obtenha uma efetiva comunicação da mensagem pretendida através da música.
4- Decoro: presença de palco do músico tanto quanto suas maneiras e respeito aos ouvintes; tudo isso tem um tremendo impacto sobre o comportamento.
5- Estilo: conhecimento e compreensão do estilo a que pertence a música. A partir do momento em que a indústria da música rotula a música como “religiosa” somente por causa da letra (e não da música), se torna imperativo que os músicos sejam treinados para avaliar tanto a letra como a música a fim de evitar misturar o santo e o profano. Nossa música deve ser distintamente diferente do mundo e deve representar quem nós somos e o que nós somos – Cristãos Adventistas do Sétimo Dia. Traços culturais são meramente incidentais e não devem ser o foco ou a motivação para a escolha da música.
6- Letra: mensagens que atribuem louvor a Deus e reforçam as doutrinas e crenças da Igreja bem como reforçam valores morais (música secular), devem ambas edificar e elevar o espírito do ouvinte.
A boa música é aquela que:
1- Expressa os princípios do caráter de Deus (fé, verdade, reverência, obediência, respeito, amor, pureza, honestidade, sinceridade, alegria).
2- Pode ser interpretada ou ouvida na presença de Deus.
3- Salienta o crescimento e desenvolvimento espiritual e intelectual.
4- Não mistura o santo com o comum ou profano.
5- É apropriada para a ocasião.
6- É harmoniosa para o corpo, mente e espírito.
7- Tem qualidades artísticas – equilíbrio entre ritmo, melodia e harmonia
SHOW OU LOUVOR?
Gosto muito de ouvir músicas e rádios evangélicas, mas tenho uma preocupação: É certo ir a shows de cantores evangélicos? As músicas falam de Deus, mas eles não são promovidos pela nossa igreja. É pecado participar desses programas?
Primeiro vamos entender o que está por trás de um show evangélico e depois você pode concluir se vale a pena participar dele ou não, e até mesmo se é pecado.
1. O foco não está em Deus - O próprio nome “show” já sugere um programa com foco fora de Deus. É uma superprodução destinada a promover alguém ou alguma coisa. Isso é muito perigoso. Quem sabe você pense: “Mas o show é evangélico. as músicas são cristãs…” Não se iluda com isso, porque o nome de Deus em uma música ou programa não significa que Ele seja realmente O adorado ou dê Sua aprovação.
2. Influência popular - Os shows evangélicos são imitações de programas populares, com objetivos, na sua maioria, comerciais ou de promoção pessoal. Esse não é o objetivo da Música Cristã, muito menos da adoração a Deus. A produção é quase a mesma, as cores, a iluminação, os instrumentistas, a aparência pessoal, os aplausos, os assobios, a tietagem, quase tudo lembra os programas populares similares. Será que isso aponta para Deus e nos leva a Ele? Será que isso direciona o poder da música para a salvação?
3. Enfraquece a música cristã - A música que deveria estar tocando corações, exaltando a Deus, aproximando pessoas dEle, acaba se transformando apenas em um elemento de expressão artística, para mostrar do que os artistas são capazes. Isso é enfraquecer a música cristã que foi feita para propósitos muito mais solenes. Música é arte, mas na música cristã a arte é um meio para promover a mensagem, e não deve ser mais forte que ela. O músico é um artista, mas o músico cristão é um ministro. Nem a música, nem o músico cristãos chamam atenção para si, mas sempre para a mensagem que foram chamados a transmitir. Em um show evangélico tudo isso fica fora de foco.
4. Vulgariza a música cristã - A maneira como a música é usada com interesses pessoais e comerciais, e o nome de Deus usado meramente como um apelo de marketing para alcançar um público e um objetivo, vulgariza a música cristã.
5. O Estilo musical é perigoso - Normalmente em um show evangélico o estilo musical escolhido busca a agitação física ou emocional do público. E a música tem poder para isso. Ligados a esses shows normalmente estão movimentos carismáticos, com manifestações e manipulações perigosas. E o pior é quando, por trás de uma música produzida para mexer com você, está uma mensagem que fere as verdades bíblicas nas quais você crê. O risco é ainda maior.
Ellen White fala da música no tempo do fim. Veja se não é a descrição da maioria dos shows evangélicos de hoje: “Demonstrar-se-á tudo quanto é estranho. Haverá gritos com tambores, música e dança. Os sentidos dos seres racionais ficarão tão confundidos que não se pode confiar neles quanto a decisões retas. E isto será chamado operação do Espírito Santo.” - Conselhos Sobre Música, pág. 27. Será que esse é um bom lugar para você estar? Sabendo que a música tem poder, vale a pena se expor?
Mas se é tão ruim assim, por que nossa igreja também promove seus shows? Corremos um risco muito grande de tentar transformar nossas festas em shows. Nossos congressos, acampamentos e outros programas precisam ser dinâmicos e criativos, mas não devem correr esse risco. Realmente há programas que focam tanto no espetáculo que enfraquecem ou anulam a força da mensagem. Esse, porém, não é o nosso ideal. Não fazemos programas para impressionar, mas para salvar.
Por que alguns de nossos músicos promovem shows, então? Mesmo em nosso meio existem músicos-artistas e músicos-ministros. Há aqueles que em tudo o que fazem querem promover sua imagem pessoal, sua foto, seu visual, sua roupa, seu fã-clube, sua capacidade vocal exuberante, se CD. Tudo o que eles fazem precisa ser um show. Eles não são nossa referência. Há muitos outros que estão preocupados em cantar aquilo que vai tocar e transformar, defendem os valores de Deus e da igreja acima dos seus, querem colaborar onde forem solicitados e ao final de uma apresentação deles a presença de Deus impressionou muito mais que sua performance. Esses não precisam de shows para cumprir seu ministério.
Sei que os jovens gostam de programas mais animados. Nossos programas não devem ser mortos ou sem atração. Sei que nossa igreja gosta de festas. Nunca devemos parar de celebrar o que Deus tem feito por nós. O ideal, porém, é usar outro nome, outro formato, outras atrações que não sejam imitações populares e que combinem com a solenidade da mensagem que temos para transmitir.
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